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CASA BLANCA DIVULGA LISTA COM 11 PAÍSES A FAVOR DA AÇÃO NA SÍRIA.


Ao fim da reunião do G20, que terminou nesta sexta-feira (6), em São Petersburgo, na Rússia, a Casa Branca divulgou um comunicado conjunto assinado por 11 países que, segundo o governo americano, se dizem favorável a uma ação na Síria.
"Pedimos uma resposta internacional forte a esta grave violação das normas mundiais e a ciência de que isso enviará uma mensagem clara de que este tipo de atrocidade não pode jamais se repetir. Aqueles que cometeram estes crimes devem ser responsabilizados."
A lista dos 11 países inclui: Arábia Saudita, Austrália, Canadá, Coreia do Sul, Espanha, França, Itália, Japão, Reino Unido e Turquia, além dos EUA, este defende uma ação militar temporária no país árabe. 
Segundo o presidente americano, Barack Obama, a ideia é que a ação na Síria impeça o regime do presidente Bashar Assad de voltar a usar armas químicas contra a população. "Nós não fabricaríamos mortes de 400 crianças para usar de desculpa para intervir na Síria", disse Obama. Contrário à intervenção está o presidente da Rússia, Vladimir Putin, que discutiu o tema com seu homólogo americano.
O Brasil, que não reconhece uma ação no país árabe sem a autorização da ONU, não assinou o comunicado.
A guerra na Síria não era o tema do G20, reunião com foco econômico, mas foi discutida durante um jantar entre os representantes dos 20 países, na noite de quinta-feira (5).


Dois anos e 100 mil mortos

A guerra na Síria já dura mais de dois anos e deixaram milhares de mortos MAIS DE 100 MIL MORTOS, SEGUNDO A ONU Começou na esteira da Primavera Árabe, onda de levantes populares que pediu mudanças no governo em países como Tunísia, Líbia e Egito.
Como em outros países, a reação do governo sírio foi reprimir com violência os protestos por democracia. Desde o início, a postura do regime do presidente vitalício Bashar Assad foi desqualificar os opositores como meros terroristas e culpá-los pelas mortes ocorridas nos confrontos.

No dia 21 de agosto, a guerra síria ganhou outra dimensão quando gás tóxico foi usado para bombardear uma área de Damasco, causando a MORTE DE PELO MENOS 355 PESSOAS, SEGUNDO A ONG MEDICOS SEM FRONTEIRAS. A ONG estima ter realizado mais de 3.600 atendimentos de pessoas que inalaram gás. A oposição fala em mais de 1000 mortos no ataque e acusa o regime Assad pela matança; o governo sírio culpa os rebeldes pelo massacre e afirma que achou um depósito com produtos químicos usados pela oposição.
Há tempos, a comunidade internacional condena o confronto na Síria e pede seu fim. Só após o ataque com gás, o Ocidente decidiu intervir independentemente da ONU. Devido à pressão internacional, um time de inspetores da ONU foi enviado ao país para investigar o local do suposto ataque. A equipe, porém, não conseguiu chegar à região: um comboio da organização teve de recuar porque foi recebido a tiros quando se aproximava da área.

Fim da linha

Há um ano, o presidente dos EUA, Barack Obama, afirmou que o uso de armas químicas na guerra da Síria seria cruzar uma “linha vermelha”.
Já houve relatos de uso de armas químicas no conflito antes - Em maio deste ano, o jornal francês “Le monde” relatou o uso de armas químicas no país
EUA não tem duvidas de que o governo Sirio atacou com gás seus cidadãos e destruiu as evidencias
Não envolvera o envio de tropas dos EUA
Foi só após o ataque de Damasco, porém, que os EUA passaram a afirmar que a Síria passou do limite. O secretário de Estado americano, John Kerry, diz que os. EUA não tem duvidas de que o governo Sírio atacou com gás seus cidadãos e destruiu as evidencias
 O presidente Barack Obama pediu o aval do Congresso para uma intervenção na Síria – que Não envolvera o envio de tropas dos EUA, afirma o governo.
França e Reino Unido também condenaram o ataque e prometeram apoio –

Militar no caso francês - aos rebeldes que lutam contra Assad. Porém, o parlamento britânico rejeitou o plano de atacar a Síria, e o premiê, David Cameron, recuou da intervenção.

O país mais frontalmente contrário à intervenção é a Rússia, que acusa o Ocidente de não ter provas do envolvimento do governo sírio no ataque de Damasco. Desde antes, porém, Moscou, que integra o Conselho de Segurança da ONU, votou contra intervir na guerra síria. A Rússia sempre defendeu uma solução diplomática para o conflito. China e Irã, em menor escala, também são contra.
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