Existem
alguns tratamentos para o câncer de mama, que podem ser combinados ou não. Todo
o câncer de mama deverá ser retirado ou uma cirurgia, que pode ser parcial ou
total – entretanto, em alguns casos pode ser que a cirurgia seja combinada ou
com outros tratamentos para o câncer de mama. O que vai determinar a escolha do
tratamento é a presença ou ausência de receptores hormonais, o estadiamento do
tumor, se já apresenta o diagnóstico com metástase ou não. Outro fator
determinante para o tratamento do câncer de mama é a paciente e qual o seu
estado de saúde e época da vida. Trata o câncer de mama em uma mulher de 45
anos, saudável, é completamente diferente de fazer o tratamento em uma mulher
com 80 anos e doenças relacionadas – ainda que o tipo e extensão do câncer
sejam exatamente iguais. Nesse caso, deve ser levado em conta o impacto dos
tratamentos e se eles irão interferir na qualidade de vida da paciente. Os
tratamentos para o câncer de mama são divididos entre terapia local e terapia
sistêmica:
Terapia local
O câncer
de mama tratado localmente será submetido a uma cirurgia parcial ou total
seguida de radioterapia:
·
Cirurgia: é a modalidade de tratamento mais antiga
para o câncer de mama. Quando o tumor encontrase em estágio inicial, a retirada
é mais fácil e com menor comprometimento da mama.
·
Radioterapia: terapia que usa radiação ionizante no
local do tumor. É muito utilizada para tumores que ainda não se espalharam e
não metástases, para os quais não é necessária a retirada de grande parte da
mama. A radioterapia também pode ser usada nos casos em que o câncer de mama
não pode ser retirado completamente com a cirurgia, ou quando se quer diminuir
o risco de o câncer de mama voltar a crescer. Dura aproximadamente um mês.
Terapia sistêmica
O
tratamento sistêmico se faz com um conjunto que medicamentos que serão
infundidos por via oral ou diretamente na corrente sanguínea. Em ambos os
casos, o tratamento não é feito de forma local – ou seja, o medicamento irá
circular por todo o organismo, inclusive onde o tumor se encontra. Há três
modalidade de terapia sistêmica:
·
Quimioterapia: tratamento que utiliza medicamentos
orais ou intravenosos, com o objetivo de destruir, controlar ou inibir o
crescimento das células doentes. A quimio pode ser feita antes ou após a
cirurgia, e o período de tratamento varia conforme o câncer de mama e a
paciente.
·
Hormonioterapia: tem como objetivo impedir a ação
dos hormônios que fazem as células cancerígenas crescerem. A hormonioterapia,
portanto, só poderá ser utilizada em pacientes que apresentam pelo menos um
receptor hormonal para câncer de mama. Essa terapia no geral é feita via oral,
e as drogas agem bloqueando ou suprimindo os efeitos do hormônio sobre o órgão
afetado.
·
Terapia alvo (anticorpos monoclonais): também
conhecido como terapia anti HER-2, essa modalidade é constituída de drogas que
bloqueiam alvos específicos de determinadas proteínas ou mecanismo de divisão
celular presente apenas nas células tumorais ou presentes preferencialmente nas
células tumorais. São medicamentos ministrados geralmente via oral. Quando o
câncer de mama expressa a proteína HER-2 em grande quantidade, por exemplo, são
utilizadas drogas que irão destruir essas células especificamente. Existem outras
proteínas ou processos celular que podem se acentuar no tumor e intensificar
seu crescimento, e as drogas da terapia alvo irão agir nesses pontos
específicos.
Caso o
tumor tenha grande extensão, pode ser que o médico recomende uma terapia
sistêmica inicialmente, para diminuir o tamanho do câncer de mama e assim fazer
a cirurgia parcial. Se o câncer apresentar metástases, a terapia sistêmica
também é indicada, já que as drogas agem no corpo inteiro, encontrando focos do
tumor e eliminando. A escolha do tratamento tem que levar em conta a
curabilidade da doença e a tolerância à toxicidade do tratamento (algumas
mulheres não podem se expor a tratamentos muito severos durante um longo
período). Pacientes que sofreram metástases deverão se submeter ao algum tratamento
sistêmico para o resto da vida, além do acompanhamento clínico.
Complicações possíveis
Entre as
complicações do câncer de mama está a recidiva, que é a volta de um tumor já
tratado. A recidiva do câncer de mama ocorre nos dois ou três primeiros anos
após a retirada do tumor, por isso é necessário fazer um acompanhamento próximo
nesse período, com mamografias regulares em intervalos de seis meses ou
anualmente mais análise clínica do paciente. O câncer de mama também pode
invadir outros tecidos e se espalhar pela circulação sanguínea ou linfática,
atingindo outros órgãos como fígado e ossos - causando as chamadas metástases.
Se o câncer de mama dor metastático, o tratamento deve ser sistêmico e
acompanhado também individualmente.
Além
disso, há os efeitos colaterais das terapias para o câncer de mama. Após a
cirurgia, é necessário acompanhamento com médico e fisioterapeuta para evitar o
rompimento dos pontos e necrose de tecidos - também é importante manter a
higienização do local para evitar infecções. A cirurgia também envolve a
modificação e pode causar uma série de alterações psicológicas na paciente,
além das físicas.
A hormonioterapia pode piorar os
sintomas da menopausa, favorecer a osteoporose, aumentar o risco de trombose e
coágulos nas pernas - entretanto, esses efeitos colaterais são raros e as
pacientes no geral tem uma alta tolerância ao tratamento.
Durante a quimioterapia a mulher pode
sofrer infecções bucais, queda de cabelo, diarreia, náuseas e baixa imunidade
temporária. Algumas quimioterapias também pode afetar a saúde cardiovascular -
por isso é importante o acompanhamento com cardiologista. O sistema reprodutor
também pode ser afetado, por isso, se você estiver em idade reprodutiva e
pretende ter filhos, discuta com seu médico e parceiro(a) a possibilidade de se
fazer o congelamento de óvulos. A queda de cabelo é efeito mais comum da
quimioterapia e não é controlável - isso porque o tratamento irá matar tudo
aquilo que está crescendo. Dessa forma, além da queda de cabelo, pode ser que você
perceba as unhas mais fracas também.
A terapia anti HER-2 tem menos efeitos
colaterais, mas pode induzir uma toxicidade no coração - por isso, muita
atenção com o cardiologista se optar por esse tratamento. Os anticorpos
monoclonais, ligando-se às células cancerígenas e destruindo-as
especificamente, apresentam geralmente menor grau de toxicidade que os
quimioterápios convencionais. Ainda sim, pode gerar efeitos como falta de ar,
sensação de calor, queda da pressão arterial e rubor. Notifique imediatamente a
equipe que te atende ao sinal desses sintomas. Normalmente, esses efeitos
diminuem nas administrações posteriores. Já a radioterapia pode causar cansaço
e queimaduras leves na pele que voltam ao normal com o fim da terapia.
Expectativas
A maior
chance de cura é por meio do diagnóstico precoce. Um câncer de mama
diagnosticado no estadio 0 ou 1 chega a ter mais 90% de chance de cura. Já um
câncer de mama no estadio 3 ou 4 tem de 30 a 40% de chance de cura total. Mas
isso não é motivo para desistir ou achar que o seu caso não tem cura – com o
tratamento adequado e força de vontade, todo o obstáculo é transpassado. Mesmo
cânceres em estadios mais avançados podem responder bem ao tratamento, podendo
ser operados e retirados completamente. Por isso é importante conversar com seu
médico e sempre buscar novas formas de lidar com o câncer de mama.
Convivendo/ Prognóstico
O
prognóstico do câncer de mama depende de todas as características do tumor e
paciente, como também da disponibilidade das drogas adequadas. No Brasil ainda
não está disponível a terapia anti HER2 para doença metastática, por exemplo.
Além disso, 40% das mulheres com câncer no geral que precisam de radioterapia
não recebem o tratamento porque não tem equipamentos suficientes no país para
suprir a demanda. Esse tipo de complicação pode piorar o prognóstico de uma
paciente, que fica dependente de uma fila de espera ou então precisa se
inscrever em programas internacionais. Existem modelos matemáticos que ajudam a
estimar o risco de recidiva nos próximos dez anos – mas seus resultados não são
100% corretos ou perfeitos. Existem métodos mais modernos que avaliam o tumor
da paciente em sua composição genética, individualmente. Com base na avaliação
dos genes do tumor da paciente faz-se um prognóstico individualizado e o
benefício que qualquer tratamento vai trazer para a cura do câncer de mama.
Entretanto, esses testes são mais sofisticados e não precisam ser enviados para
fora do país para avaliação.
O
tratamento do câncer de mama também envolve uma serie de cuidados e práticas
para minimizar os efeitos das terapias:
Como minimizar os efeitos adversos da
quimioterapia?
·
Náuseas e vômitos: consuma alimentos de fácil
digestão e converse com seu oncologista sobre a necessidade da utilização de
antieméticos.
·
Planeje a alimentação: algumas pessoas sentem-se
bem comendo antes da quimioterapia e outras, não – nesse caso, o hábito varia
conforme a necessidade da paciente com câncer de mama. Entretanto, deve-se
sempre aguardar pelo menos uma hora após a sessão para consumir qualquer
alimento ou bebida.
·
Coma devagar: consuma pequenas refeições, cinco ou
seis vezes por dia, em vez de três grandes refeições, evitando ingerir líquidos
enquanto come. Isso evite enjoos e vômitos.
·
Prefira alimentos frescos e evite consumi-los muito
quentes
·
Evite alimentos e bebidas fortes, como café, peixe,
cebola e alho. Eles também favorecem os vômitos.
Cuidados durante a radioterapia
O
radioterapeuta e a equipe de enfermagem debem orientá-la sobre os cuidados
específicos que deverão ser adotados durante o tratamento de radioterapia.
Esses cuidados variam muito de acordo com a região a ser irradiada.
·
Pele: lave a pele irradiada com sabão suave e água
morna. Tente não coçar nem esfregar a área.
·
Pomada: aplique pomadas ou cremes sobre a pele
somende com aprovação médica.
·
Prefira roupas folgadas e confortáveis e se
possível cubra a região irradiada com roupas claras.
Mais do
que viver, a paciente com câncer de mama pode viver bem, cuidando de si própria
com carinho e atenção. Para ajudar as pacientes nesse desafio, é cada vez mais
comum a abordagem multidisciplinar para o câncer de mama, com apoio de
dentistas, nutricionistas, fisioterapeutas, enfermeiros, psicólogos,
preparadores físicos e etc.
Fisioterapia
Ela
promove a independência funcional da paciente, permitindo que realize as
atividades que deseja sozinha e sem inconveniências. Proporciona alívio da dor
e reduz a necessidade do uso de analgésicos. Geralmente o tratamento é indicado
após a cirurgia.
Nutrição
O
acompanhamento nutricional para o câncer de mama ajuda a prevenir a perda de
peso e a desnutrição durante o tratamento. Além disso, ele ajuda a paciente com
câncer de mama a seguir as restrições dietéticas corretas para evitar possíveis
efeitos colaterais do tratamento.
Exercícios físicos
Não
importante a atividade - o que importa é praticar. A atividade física ajuda a
"mandar" a fadiga embora, aumenta a energia, a disposição e a
autoestima, além de proporcionar convívio social.
·
Depois da cirurgia: converse com seu médico sobre o
retorno às atividades físicas. Isso varia de acordo com o tempo de recuperação
esperado para cada procedimento e estado paciente.
·
Algumas pacientes podem apresentar queda de
imunidade durante o tratamento, o que pode ocasionar infecções oportunistas.
Por isso, não se recomendam atividades com a natação – já o contato com a água
da piscina pode favorecer infecções.
·
Caso a ideia seja frequentar uma academia de
ginástica, opte pela atividade supervisionada por um profissional de educação
física. Relate seu caso, para que ele indique a série de exercícios mais
adequada.
Sexualidade e sensualidade
Durante o
tratamento do câncer de mama, diversas situações como diminuição da libido,
alterações hormonais e incômodos emocionais podem influenciar diretamente no
seu comportamento sexual. É importante que entenda que esses transtornos são
causados por situações físicas que você está enfrentando e não tem a ver o que
você é em essência. Tente resgatar nesse período a sensualidade que há em você
– mas tudo em seu tempo.
·
Fale com seu parceiro ou parceira: converse sobre a
diminuição da libido para que a pessoa não se sinta rejeitada e confusa com seu
possível desinteresse sexual. A comunicação aberta poderá ajudar a buscar
maneiras criativas de despertas a sua libido.
·
Fale com seu oncologista: seu médico pode
prescrever medicamentos para combater os efeitos colaterais do tratamento,
motivos que levam ao desinteresse sexual.
·
Fale com um psicólogo: o profissional pode ajudar
identificando e tratando os obstáculos emocionais que colaboram com o
desinteresse sexual.
Cuidados com a autoestima
A queda
de cabelos e a mastectomia são os pontos do câncer de mama que mais podem
afetar a autoestima da paciente. Tente não se render a esses sentimentos e
procure saídas para esses incômodos, que são pequenos perto da sua qualidade de
vida e da luta que você está travando. Você pode
guardar os fios naturais para aplicar em rabo de cavalo quando cabelos voltarem
a crescer, ou então comprar perucas e usar lenços coloridos, refletindo sua
personalidade. Busque outras atividades que façam você se sentir bem, como
cursos de uma área que você se interesse. Tudo vale para reconquistar a
autoconfiança ou então não deixar que ela se vá.
Administrando sentimentos
O câncer
de mama pode gerar uma série de sentimentos, diversos altos e baixos. Isso tudo
é normal – o ser humano é cheio de emoções e a presença do câncer de mama pode
maximizar esse aspecto. Entenda que alguns dias serão melhores que outras, mas
não permita que o mais estar se instale. O importante é que você não se
desespere em meio aos sentimentos que experimenta. Se você perceber algum sinal
de depressão, como tristeza profunda, falta de sono e apetite, insegurança e
desânimo, converse com seu oncologista sobre o assunto. Ele poderá recomendar
uma visita ao psicólogo.
Impacto do câncer de mama na minha
vida
·
Casa: se você ainda não divide a tarefas com seu
parceiro (a) e filhos, essa é a hora para determinar novas funções. Durante o
tratamento pode ser que você se sinta indisposta, e todo o apoio é importante
nesse sentido.
·
Trabalho: se você se sentir disposta e com vontade
de trabalhar, vá em frente - isso ajudará a manter o convívio social e atrelará
compromissos a sai vida que não estão relacionados com o câncer de mama. Porém,
em alguns momentos, você poderá se sentir debilitada e pode ser que opte por
deixar o trabalho.
·
Vida financeira: seu orçamento pode ficar abalado
caso você precise parar de trabalhar, mais as despesas do tratamento. Saiba que
é possível requisitar auxílio-doença e não se envergonhe se precisar pedir
ajuda a um parente ou amigo mais próximo. Rever os gastos durante esse período
também é essencial.
Conversando com seus filhos
·
A pessoa mais indicada para contar é você. Fale o
mais rápido possível, para não criar um clima de omissão. Além disso, evite
omitir a palavra câncer ou tratar o câncer de mama como um tabu. Isso somente
criará medo em torno da doença
·
Você não precisa contar detalhes da doença, mas
esteja preparada para questionamentos
·
Explique os efeitos colaterais da doença do
tratamento, que é normal você ficar mais triste em alguns momentos, que é
normal a queda de cabelos e outros efeitos. Isso evite choques.
·
Seus filhos poderão apresentar mudanças de
comportamento e desempenho na escola. É importante que o educador saiba lidar
com isso e tenha liberdade de comentar com você se algo diferente ocorrer.
·
Se sentir a necessidade, busque apoio de um
psicólogo familiar.
Conversando com seu marido ou companheiro
O seu
companheiro ou companheira é a pessoa que, assim como os filhos, estará mais
próxima de você nesse momento. Conversem francamente sobre as demandas que
surgirão e peça ajuda para enfrentar o câncer de mama.
Prevenção
A
prevenção do câncer de mama pode ser dividida em primária e secundária: a
primeira envolve a adoção de hábitos saudáveis, e a segunda diz respeito a
realização de exames de rastreamento, a fim de diagnosticar o câncer de mama em
estágio precoce.
Exercícios
Um estudo
publicado no Journal of the National Cancer Institute apontou que adolescentes
praticantes de exercícios físicos intensos diminuem as chances de sofrer de
câncer de mama na fase adulta em até 23%. Nessa análise, a prática de atividade
física deveria começar por volta dos 12 anos e durar por pelo menos dez anos
para que a proteção contra a doença seja notada. Os exercícios são capazes de
reduzir os níveis de estrógeno, hormônio relacionado ao risco de câncer. A
prática de exercícios também diminui o estresse e ajuda no controle do peso,
fatores que também influenciam no desenvolvimento de câncer de mama.
Amamentação
Mulheres
que amamentam os seus filhos por, pelo menos, seis meses, têm 5% menos chances
de desenvolver câncer de mama. Quando a mulher amamenta, ela estimula as
glândulas mamárias e diminui a quantidade de hormônios, como o estrógeno, da
sua corrente sanguínea.
Dieta balanceada
Manter
uma dieta adequada ajuda no controle do peso, na prevenção de doenças crônicas
e melhora a saúde como um todo. Além disso, um corpo saudável trabalha melhor,
prevenindo o surgimento de tumores. Mulheres que consomem vegetais com
frequência têm até 45% menos chances de desenvolver câncer de mama, de acordo
com um estudo realizado pela Boston University. Alimentos como brócolis,
mostarda, couve e hortaliças verdes são ricos em glucosinolatos, que são
aminoácidos com um papel importante na prevenção e tratamento de câncer de
mama.
Estresse
Mulheres
que vivem uma rotina muito agitada e estressante têm quase o dobro de chances
de desenvolver câncer de mama, quando relacionada a outros fatores de risco. Técnicas
de respiração, meditação e relaxamento, praticadas em Tai Chi e ioga, ajudam a
controlar o estresse e a ansiedade.
Álcool
O consumo
de apenas 14 gramas de álcool por dia pode aumentar as chances de câncer de
mama em 30%. O mecanismo de ação pelo qual o consumo de álcool aumenta o risco
de câncer de mama ainda permanece desconhecido, mas sabemos que ele influencia
as vias de sinalização do estrógeno.
Controle do peso
Ao
atingir a menopausa, mulheres com sobrepeso ou obesidade correm mais risco de
desenvolver câncer de mama. E mais: o excesso de peso ainda aumenta as chances
do câncer ser mais agressivo.
Faça a mamografia
A maioria
das mulheres devem começar a fazer mamografias anualmente após os 50 anos, mas,
para quem tem histórico familiar de câncer de mama, o exame deve começar 10
antes do caso mais precoce na família. Assim se um parente próximo teve câncer
de mama aos 40, é preciso começar a fazer mamografias anualmente a partir dos
30 anos. Fazer a mamografia anualmente em idade adequada pode reduzir a morte
por câncer de mama em até 30%, segundo um estudo publicado na
revista Radiology.
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