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ANTICONCEPCIONAIS VEJA OS MITOS E VERDADES SOBRE ELES.

Pílula injeção, dispositivo intra-uterino (DIU), diafragma... existem vários métodos contraceptivos disponíveis gratuitamente no sistema único de saúde- SUS, todos são seguros mais qual o melhor para você?  



Toda mulher pode usar qualquer tipo de anticoncepcional. MITO:                                                                                                                    
Os medicamentos modernos oferecem menos riscos, entretanto, é preciso que se faça uma avaliação clínica antes de iniciar o uso de qualquer método anticoncepcional, para avaliar se a pessoa apresenta alguma contraindicação.
Existem contraceptivos melhores que outros. MITO:
 
De acordo com o Ministério da Saúde, não há um melhor que o outro, pois cada um tem vantagens e desvantagens, e não existe também um contraceptivo 100% eficaz; todos possuem probabilidade de falha, inclusive a laqueadura tubária e a vasectomia. Sendo assim, o melhor é adotar aquele que deixa a pessoa confortável e que mais se adapta a seu modo de vida e à sua condição de saúde.

O serviço público deve oferecer opções de métodos anticoncepcionais. VERDADE:

Trata-se de um direito assegurado pela Constituição Federal e pela Lei nº 9.263, de 12 de janeiro de 1996, que o regulamenta. Segundo a lei, o planejamento reprodutivo é um conjunto de ações em que é oferecido um leque de métodos e técnicas para a contracepção ou anticoncepção, isto é, para auxiliar a pessoa a ter filhos ou para prevenir uma gravidez indesejada. Os métodos devem ser cientificamente aceitos e não colocar em risco a vida e a saúde das pessoas, com garantia da liberdade de escolha.

No SUS encontram-se diversas opções de contraceptivos. VERDADE:

Para 2007, o Ministério da Saúde prevê a compra e a distribuição da pílula combinada e da pílula só de progesterona (minipílula), da pílula anticoncepcional de emergência, dos injetáveis mensais e trimestrais, do dispositivo intrauterino (DIU), do diafragma e das camisinhas masculinas e femininas.

As pílulas anticoncepcionais são feitas de hormônios parecidos com aqueles produzidos pelos ovários da mulher. VERDADE:

Compostas por estrogênio e progesterona, as pílulas são muito eficazes quando usadas corretamente. Agem impedindo a ovulação e também dificultando a passagem dos espermatozoides para o interior do útero. Existem as pílulas combinadas, que contém estrogênio e progesterona, e as minipílulas, compostas apenas por progesterona. As do tipo combinadas podem ser usadas por mulheres de qualquer idade, a partir da primeira menstruação, desde que não tenham nenhuma contraindicação. Já as minipílulas são as únicas que podem ser administradas durante a amamentação, mas a partir de seis semanas após o parto.

A pílula de emergência deve ser usada no máximo cinco dias após a relação sexual desprotegida. VERDADE:

Conhecida também por “pílula do dia seguinte”, ela age impedindo ou retardando a ovulação e diminuindo a capacidade dos espermatozoides de fecundarem o óvulo. Vale destacar que ela não é abortiva, pois não interrompe uma gravidez já estabelecida. Como o próprio nome diz, deve ser usada apenas em casos emergenciais e não como anticoncepcional de rotina.

Injeções anticoncepcionais comprometem a fertilidade da mulher. MITO:

Com a interrupção da injeção mensal, a fertilidade da mulher logo retorna. Já com a medição trimestral, permitida durante a amamentação, pode haver um atraso no retorno da fertilidade. Em média, costuma demorar quatro meses após o término do efeito da injeção.

O dispositivo intrauterino é abortivo. MITO:

Não é um abortivo porque atua antes da fecundação. Trata-se de um pequeno objeto de plástico, que pode ser recoberto de cobre ou conter hormônio, colocado por um profissional de saúde treinado no interior do útero, para evitar a gravidez. O DIU recoberto com cobre inativa ou mata os espermatozoides, impedindo o encontro deles com o óvulo. Pode ser tirado quando a mulher desejar ? a fertilidade retorna logo após a retirada.

O diafragma impede a entrada de espermatozoides no útero. VERDADE:

Essa capa flexível de borracha ou de silicone, com uma borda em forma de anel, é colocada na vagina para cobrir o colo do útero, antes de todas as relações sexuais, para evitar a gravidez. Podem ser usadas nas relações sexuais, para evitar a gravidez. Pode ser usado com ou sem espermicida e só deve ser retirado de seis a oito horas após a última relação sexual? Tempo suficiente para que os espermatozoides que ficarem na vagina morram.

Usar duas camisinhas garante proteção. MITO:

O uso de duas camisinhas aumenta os riscos de rompimento durante a relação sexual. A dupla proteção é dada pelo uso combinado da camisinha masculina ou feminina com outro método anticoncepcional, com a finalidade de promover, ao mesmo tempo, a prevenção da gravidez e a prevenção da contaminação pelo HIV/AIDS e por outras doenças sexualmente transmissíveis.




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