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BRASIL UM PAÍS "SUFOCADO" PELA IMPUNIDADE E AUTORITARISMO SAI AS RUAS.

Os protestos começaram no início de Junho em São Paulo, exclusivamente contra a subida das tarifas dos transportes públicos, mas estenderam-se a outras cidades no Brasil. A repressão policial às manifestações motivou outras pessoas a protestarem pela paz e pelo direito de manifestação, bem como a corrupção e a falta de transparência.


O que começou como um protesto contra o aumento no valor do transporte publico, se transformou em um “estopim” e desencadeou problemas que já estava sufocando a população Brasileira “faz tempo” como CORRUPÇÃO com o escândalo do MENSALÃO, SAÚDE precária, EDUCAÇÃO da rede publica de má qualidade e falta de SEGURANÇA PUBLICA um país com leis antigas e os governantes se negam a fazer uma reforma na constituição, como a diminuição da maioridade penal, penas mais severas para crimes bárbaros e punição efetiva a políticos que roubem dinheiro publico.

Veja na reportagem do Jornal Hoje um pequeno exemplo de como esta a SAÚDE PUBLICA em nosso país. 




Um escândalo que envolve hospitais de referência em Campo Grande Sul. No centro das investigações, dois médicos: José Carlos Dorsa, que comandava o hospital da universidade federal do estado, e Adalberto Siufi, ex-diretor do principal hospital do câncer do estado.
Segundo a Policia Federal, os dois, em conluio, mantiveram fechado o setor de radioterapia do hospital universitário, para que os pacientes fossem encaminhados ao hospital do câncer e de lá para a clínica particular de Adalberto Siufi. Assim, a empresa dele recebia o pagamento pelos tratamentos, custeados pelo Sistema Único de Saúde.

“A direção do hospital contratava empresas que pertenciam à diretoria do hospital. Isso, por uma resolução feita pelo Ministério Público, é proibido”, afirma a promotora Paula Volpe.
De acordo com a Polícia Federal, a clínica do doutor Siufi recebeu quase metade dos valores gastos pelo hospital do câncer entre 2008 e 2011. “As responsabilidades públicas eram deixadas de lado em prol da própria empresa particular”, afirma Edgar Paulo Marcon.
Durante as investigações, a polícia acabou descobrindo mais: fornecedores davam dinheiro a José Carlos Dorsa para fechar contratos com o hospital universitário.
O Jornalismo da globo teve acesso a vários vídeos gravados pela Polícia Federal que mostram todos os detalhes do esquema de pagamento de propina.
A polícia seguiu Antônio Carlos Cantero Dorsa, o Cacaio. Ele é primo e assessor do ex-diretor do hospital universitário. Também era funcionário de uma empresa que prestava serviços ao hospital. Segundo a polícia, Cacaio recebia a propina dos fornecedores e dividia com Dorsa.
Em imagem do dia 10 de agosto, ele aparece de Tipoia em uma agência bancária de Campo Grande. O caixa do banco entrega vários maços de dinheiro a um homem, que em seguida repassa o bolo a Cacaio. O dinheiro é guardado em uma mochila.
Segundo as investigações, duas operações foram registradas neste atendimento: um saque de R$ 48 mil e um depósito de R$ 4 mil na conta de Cacaio. Segundo a Polícia Federal, era em operações como essa que Cacaio recebia a propina.
A Controladoria-Geral da União, que auxilia a Polícia Federal, já encontrou irregularidades nos contratos do hospital universitário. “Nós verificamos também que entre 11,5 milhões de analisados já verificamos fraude no próprio hospital universitário de algo em torno de R$ 950 mil por enquanto. Esses valores ainda podem aumentar”, afirma Carlos Higino de Alencar.
José Carlos Dorsa não atendeu aos pedidos de entrevista.
Adalberto Siufi nega que tenha se beneficiado do fechamento da radioterapia do hospital universitário. “Quem determinou quantidade de pacientes, quem determinou o número de valores repassados, foi diretamente com a empresa, que não fui eu”, afirma.
No apartamento de Cacaio não houve resposta.
O ministério da Educação - responsável pelo Hospital Universitário de Campo Grande - afirmou que a transferência dos serviços de oncologia para a clínica de Adalberto Siufi foi decidida por uma comissão de gestores.
José Carlos Dorsa e Adalberto Siufi foram já afastados da direção dos hospitais.


Segurança publica:
O que dizer sobre este assunto mães e pais de família saem para trabalhar e não sabe se vai retornar para suas casas tamanha é a insegurança no Brasil, abuso de poder, corrupção, Jovens e até mesmo crianças matando e roubando  e o país fica de mãos "atadas" A LEI diz que menor de 18 anos não pode ser presso. Veja na reportagem do CIDADE ALERTA um pequeno exemplo de como esta o Brasil.



Uma menor de 17 anos pediu ajuda ao namorado de 21 anos para queimar o corpo da própria mãe. O caso foi divulgado nesta quinta-feira. O namorado conta que, de acordo com o que haviam planejado, a jovem mataria a vítima, depois a vestiria com a roupa do trabalho. Segundo o rapaz, foi a própria jovem quem acendeu o fósforo para queimar o corpo da mãe. O casal, segundo o depoimento, aguardou até que o corpo pegasse fogo antes de ir embora.
Imagens de câmeras de segurança também mostram o momento em que a jovem e o namorado pararam em um posto para comprar gasolina. Segundo a polícia, no banco de trás do veículo, é levado o corpo da mãe da adolescente, que havia sido estrangulada pela filha três horas antes.
Depois de comprar combustível, os dois seguiram para um terreno, em Duque de Caxias, onde queimaram o corpo. A jovem será internada em uma instituição socioeducativa.
A menor é suspeita de matar a própria mãe, Adriana Moura de Rocha Miranda, de 43 anos, na casa da família no Cachambi, no Subúrbio do Rio. Segundo a polícia, a garota é lutadora de muay thai e aplicou um golpe chamado “mata-leão” na mãe. O casal namorava há apenas quatro meses.

Seguro de vida e relacionamento reprovado
Adriana Moura de Rocha foi morta pela própria filha de 17 anos
De acordo com a polícia, a mãe não aprovava o relacionamento e os dois teriam interesse na quantia de R$ 15 mil de um seguro da vítima. O crime foi cometido na madrugada do dia 25 de maio.
“Ela é fria e calculista. Os dois confessaram o crime. Nós quebramos o sigilo telefônico e colocamos os dois na cena do crime. Eram provas que não tinham como ser contestadas, então, eles realmente confessaram o crime”, declarou o delegado.
O delegado informou ainda que Daniel pode pegar de 20 a 30 anos de prisão. “Nós solicitamos que eles comparecessem ao terreno de Duque de Caxias e não temos dúvida que ela quem planejou e ela quem fez o que conhecemos como ‘mata-leão’”, afirmou Nunes.

A menor foi levada para o Degase e o rapaz para a Polinter. Ambos responderão por homicídio triplamente qualificado e ocultação de cadáver.
OBS: Pena para a adolescente 3 anos de medida sócio educativa imagina só se um crime como este merece uma pena desta?
Nosso pais não aguenta mais .
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