A corrupção neste país e tamanha que falta nomes para se intitular uma investigação da policia federal: mediante esta situação a nação brasileira não aquenta mais e vai as ruas em busca de leis e penas mas severas para o politico corrupto.
Veja exemplos de salários e benefícios de alguns políticos:
A
presidente Dilma Rousseff, por exemplo, recebe salário bruto de R$ 26.723,13 -
o mesmo que os parlamentares e os ministros do Supremo Tribunal Federal. Com as
deduções, porém (R$ 6.473,86 de imposto de renda e R$ 430,78 de previdência), a
remuneração cai para R$ 19.818,49.O ministro da Fazenda, Guido Mantega tem
remuneração líquida pela função de ministro de R$ 19.818,49, mas a esse valor
acrescentam-se dois jetons (remuneração extra por participação em estatais ou
empresas públicas) pagos pela Petrobrás nos valores de R$ 8.232,74 e de R$
8.246,71. Os políticos também contam com auxílio para alimentação, viagens e
outras despesas pessoais, além de um orçamento para pagamento de assessores e
manutenção de gabinete. A remuneração dos quase 600 parlamentares do Congresso
Nacional vem de uma verba federal obtida a partir do pagamento de impostos, ou
seja, do nosso próprio bolso, caro (eleitor).
Mediante a pressão do povo a presidente Dilma propõe plebiscito para reforma politica e anuncia 5 pactos para o Brasil.
A presidente Dilma Rousseff
anunciou nesta segunda-feira (24) que vai propor um plebiscito popular para
fazer a reforma política no país. "Quero neste momento propor o
debate sobre a convocação de um plebiscito popular que autorize um processo
Constituinte específico para fazer reforma política que o país tanto necessita",
disse a presidente.
Dilma Rousseff propôs ainda uma
nova legislação que considere a "corrupção dolosa (quando há intenção)
como crime hediondo", com penas mais severas. Dilma anunciou também
a criação de cinco pactos "em favor do Brasil", para melhorar os
serviços públicos no país, no seguintes eixos: 1) Responsabilidade fiscal e
controle da inflação; 2) Reforma política; 3) Saúde ; 4) Transporte público; e
5) Educação
A fala aconteceu na abertura da
reunião com todos os prefeitos e governadores do país, que aconteceu no Palácio
do Planalto, depois que Dilma se reuniu com representantes do Movimento Passe
Livre.
"O Brasil está maduro para
avançar e já deixou claro que não quer ficar parado onde está. Devemos também
dar prioridade ao combate à corrupção de forma ainda mais contundente",
acrescentou ainda. Com o pacto da responsabilidade fiscal, ela pretende
garantir a estabilidade na economia. Sobre o segundo pacto, Dilma falou sobre
aumentar o rigor com casos de corrupção.
Saúde é o terceiro pacto: médicos importados
Mesmo com a resistência encontrada na categoria, a presidente anunciou como compromisso para melhorar o Sistema Único de Saúde (SUS) a importação de médicos estrangeiros. Dilma disse que médicos brasileiros terão prioridade nas vagas e somente as não preenchidas ficarão com os estrangeiros.
Mesmo com a resistência encontrada na categoria, a presidente anunciou como compromisso para melhorar o Sistema Único de Saúde (SUS) a importação de médicos estrangeiros. Dilma disse que médicos brasileiros terão prioridade nas vagas e somente as não preenchidas ficarão com os estrangeiros.
"Sei que vamos enfrentar um
debate democrático. Gostaria de dizer à classe médica que não trata de medida
hostil ou desrespeitosa, tendo em vista que temos dificuldades de encontrar
médico para trabalhar nas áreas mais remotas", disse a presidente. "
A saúde do cidadão deve prevalecer sobre qualquer interesse".
Dilma citou a importação de
médicos que acontece em outros países e disse que o Brasil "continua sendo
o que menos emprega médicos estrangeiros" - atualmente, apenas 1,79% do
mercado da área. Nos EUA, esse número seria de 25% e na Austrália de 22%.
"Enquanto isso, temos hoje regiões que não têm atendimento médicos. Isso
não pode continuar".
A presidente anunciou que o
governo ampliará o número de vagas para formação de médicos e para residência -
serão mais de 11 mil vagas de graduação, no total.
Quarto e quinto pactos: transporte e educação
Para a área de transportes, a presidente anunciou R$ 50 bilhões para investimento em obras de mobilidade urbana. Dilma pediu que exista uma maior transparência ao se estabelecer o valor das tarifas.
Para a área de transportes, a presidente anunciou R$ 50 bilhões para investimento em obras de mobilidade urbana. Dilma pediu que exista uma maior transparência ao se estabelecer o valor das tarifas.
Para educação, Dilma voltou a
cobrar que o Congresso Nacional aprove o projeto que destina 100% dos recursos
dos royalties do petróleo da camada pré-sal ao setor.
Dilma voltou a falar sobre os
protestos que tomam as ruas do país. "Junto com a população podemos
resolver os problemas. Não há por que ficarmos inertes, acomodados ou
divididos", disse, garantindo ouvir o povo. "O país deixou de ser
governado apenas para 1/3 da população. Passou a ser governado para todos os
brasileiros.".
Porque tanto interesse em
enfraquecer o ministério publico?
A
proposta é considerada absurda, mesmo que a maioria dos presentes não entenda
de todos os detalhes, a multidão tomou a Paulista e a Consolação para rechaçar
o projeto que tira poder de investigação do MP.
O
polêmico projeto de emenda à constituição, mais conhecida como PEC 37 ou PEC da
impunidade, tramita no Congresso Nacional e pretende retirar o poder de
investigação do Ministério Público. A PEC 37 vem sendo tema central também das
manifestações em Brasília, Curitiba, Belém, Recife e Cuiabá.
Entre os
argumentos apresentados pelos que estavam mais inteirados dos assuntos sobre a
PEC 37 variavam entre “-É um absurdo tentar tirar o direito de investigação de
quem mais tem ajudado a mudar o Brasil”. Outro manifestante dizia “-Quem tem
medo de promotor é porque quer fazer coisa errada”.
Um reconhecimento ao movimento passe livre que com sua luta por um transporte publico de qualidade e livre para os estudantes, jamais poderiam imaginar que tomariam proporções tão positiva a nível de reivindicação de direitos a toda a nação brasileira.
Aproximadamente 500 pessoas participaram da manifestação
organizada pelo Movimento Passe Livre (MPL), de acordo com a polícia militar,
nesta segunda-feira (24). A passeata saiu do Largo São Sebastião, no
Centro de Manaus, até o Palácio Rio Branco, na Zona Sul, onde houve um ato
simbólico onde houve a entrega da ata de reivindicações aos representantes do
poder público municipal. Cerca de 5 a 10 mil pessoas eram esperadas pela
polícia e pela organização do evento.
A
concentração no Largo de São Sebastião começou às 16h. O trajeto começou às
17h30 a partir Largo São Sebastião, em direção à Rua José Clemente, passando
pela Avenida Eduardo Ribeiro, Rua Monsenhor Coutinho, Avenida Epaminondas até a
Avenida Sete de Setembro, onde houve a entrega das reivindicações e a leitura
de argumentação sobre cada uma delas. De acordo com Sandro Marandueira, um dos
organizadores da manifestação, as reivindicações possuem ênfase nas questões de
transporte público e mobilidade urbana.
As
principais pautas elaboradas pelo MPL são: redução da tarifa para R$2,00, passe
livre estudantil, melhoria e humanização do sistema de transporte público,
domínio da planilha de gastos das empresas com o transporte de ônibus nas mãos
da prefeitura - viabilizando um portal de transparência acerca dos dados de
finanças - e a criação de uma comissão municipal de transporte urbano, onde os
membros sejam eleitos pela própria população.
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