O QUE SÃO AS DROGAS?
Droga,
cientificamente, significa todo e qualquer medicamento. Entretanto, no sentido
leigo, passou pouco a pouco a designar as substâncias tóxicas que produzem no
sistema nervoso central. Geralmente, para quem as utiliza, levam a uma sensação
de prazer como sedação, excitação, alucinações e volúpia. Essas sensações podem
alterar a percepção, a inteligência, a memória, o raciocínio e o autocontrole.
O descontrole (ou abuso do uso) está ligado a
uma série de fatores tais como: o tipo de droga utilizado, dosagem, como
administrar, estado de saúde física e mental, entre outros.
Recorrer às drogas psicoativas foi, através de tempos, utilizados pelos mais diversos grupos com fins religiosos, culturais, medicinais ou de prazer. Hábitos e costumes sociais ditavam seu uso em cerimônias coletivas, rituais ou festas. Nesses contextos, de um modo geral, não representam perigo maior para a comunidade, pois seu uso estava sempre sobre controle.
Atualmente, o problema é justamente o uso indiscriminado, como forma de alienação (fuga) da realidade, de relaxamento das tensões da vida moderna ou como tentativa de superação de problemas não resolvidos. Mudanças sociais e econômicas são também fatores que levam ao uso das drogas. A insatisfação e o estresse constante a que o homem moderno vive submetido, bem como o estímulo crescente ao consumo e à posse de mais e mais bens materiais, incentivam a busca de novos produtos e prazeres - as drogas podem ser um deles. Estas vão, vagarosamente, afastando as pessoas da possibilidade de uma busca para os seus problemas.
Recorrer às drogas psicoativas foi, através de tempos, utilizados pelos mais diversos grupos com fins religiosos, culturais, medicinais ou de prazer. Hábitos e costumes sociais ditavam seu uso em cerimônias coletivas, rituais ou festas. Nesses contextos, de um modo geral, não representam perigo maior para a comunidade, pois seu uso estava sempre sobre controle.
Atualmente, o problema é justamente o uso indiscriminado, como forma de alienação (fuga) da realidade, de relaxamento das tensões da vida moderna ou como tentativa de superação de problemas não resolvidos. Mudanças sociais e econômicas são também fatores que levam ao uso das drogas. A insatisfação e o estresse constante a que o homem moderno vive submetido, bem como o estímulo crescente ao consumo e à posse de mais e mais bens materiais, incentivam a busca de novos produtos e prazeres - as drogas podem ser um deles. Estas vão, vagarosamente, afastando as pessoas da possibilidade de uma busca para os seus problemas.
De acordo
com o levantamento da Universidade Federal de São Paulo, a Unifesp. O Brasil é
o maior consumidor de crack do mundo, isso gera milhões de codependentes, ou
seja, pessoas convivem com o dependente químico e que também enfrentam graves
problemas de saúde. Vejam quais são as consequências e o poder de destruição do
crack na reportagem.
O que e o crack?
O crack é preparado a partir da extração de uma substância alcaloide da
planta Erythroxylon coca, encontrada na América Central e América
do Sul. Chamada benzoilmetilecgonina, esse alcaloide é retirado das folhas da
planta, dando origem a uma pasta: o sulfato de cocaína. Chamada, popularmente,
de crack, tal droga é fumada em cachimbos.
Cerca de cinco vezes mais potente que a cocaína, sendo também relativamente mais barata e acessível que outras drogas, o crack tem sido cada vez mais utilizado, e não somente por pessoas de baixo poder aquisitivo, e carcerários, como há alguns anos. Ele está, hoje, presente em todas as classes sociais e em diversas cidades do país. Assustadoramente, cerca de 600.000 pessoas são dependentes, somente no Brasil.
Tal substância faz com que a dopamina, responsável por provocar sensações de prazer, euforia e excitação, permaneça por mais tempo no organismo. Outra faceta da dopamina é a capacidade de provocar sintomas paranoicos, quando se encontra em altas concentrações.
Perseguindo esse prazer, o indivíduo tende a utilizar a droga com maior frequência. Com o passar do tempo, o organismo vai ficando tolerante à substância, fazendo com que seja necessário o uso de quantidades maiores da droga para se obter os mesmos efeitos. Apesar dos efeitos paranoicos, que podem durar de horas a poucos dias e pode causar problemas irreparáveis, e dos riscos a que está sujeito; o viciado acredita que o prazer provocado pela droga compensa tudo isso. Em pouco tempo, ele virará seu escravo e fará de tudo para tê-la sempre em mãos. A relação dessas pessoas com o crime, por tal motivo, é muito maior do que em relação às outras drogas; e o comportamento violento é um traço típico.
Cerca de cinco vezes mais potente que a cocaína, sendo também relativamente mais barata e acessível que outras drogas, o crack tem sido cada vez mais utilizado, e não somente por pessoas de baixo poder aquisitivo, e carcerários, como há alguns anos. Ele está, hoje, presente em todas as classes sociais e em diversas cidades do país. Assustadoramente, cerca de 600.000 pessoas são dependentes, somente no Brasil.
Tal substância faz com que a dopamina, responsável por provocar sensações de prazer, euforia e excitação, permaneça por mais tempo no organismo. Outra faceta da dopamina é a capacidade de provocar sintomas paranoicos, quando se encontra em altas concentrações.
Perseguindo esse prazer, o indivíduo tende a utilizar a droga com maior frequência. Com o passar do tempo, o organismo vai ficando tolerante à substância, fazendo com que seja necessário o uso de quantidades maiores da droga para se obter os mesmos efeitos. Apesar dos efeitos paranoicos, que podem durar de horas a poucos dias e pode causar problemas irreparáveis, e dos riscos a que está sujeito; o viciado acredita que o prazer provocado pela droga compensa tudo isso. Em pouco tempo, ele virará seu escravo e fará de tudo para tê-la sempre em mãos. A relação dessas pessoas com o crime, por tal motivo, é muito maior do que em relação às outras drogas; e o comportamento violento é um traço típico.
Neurônios vão sendo destruídos, e a memória, concentração e autocontrole
são nitidamente prejudicados. Cerca de 30% dos usuários perdem a vida em um
prazo de cinco anos – ou pela droga em si ou em consequência de seu uso
(suicídio, envolvimento em brigas, “prestação de contas” com traficantes,
comportamento de risco em busca da droga – como prostituição, etc.). Quanto a
este último exemplo, tal comportamento aumenta os riscos de se contrair AIDS e
outras DSTs e, como o sistema imunológico dos dependentes se encontra cada vez
mais debilitado, as consequências são preocupantes.
Superar o vício não é fácil e requer, além de ajuda profissional, muita
força de vontade por parte da pessoa, e apoio da família. Há pacientes que
ficam internados por muitos meses, mas conseguem se livrar dessa situação.
POR QUE OS JOVENS USAM DROGAS
Muitos podem ser os motivos que levam um jovem para o mundo das drogas.
Entre eles, a procura de um prazer que para o jovem representa o êxtase, a
euforia. Muitas vezes é a fuga de uma realidade difícil de lidar à nível
consciente.
Como consciências psicológicas, há todo um transtorno comportamental e um prejuízo das atividades como: estudo, trabalho, convivência com as pessoas devido a mudanças de humor. Além do fato que o uso de drogas acarreta, com o tempo, danos às estruturas cerebrais.
A família fica desesperada. Muitas vezes não sabem como lidar com o jovem e há atritos graves entre membros da família. Há uma forte perturbação emocional, o que necessitaria de um trabalho orientado de um profissional. A família teria que fazer um trabalho no sentido de se fortalecer do ponto de vista emocional para com isso poder ajudar a pessoa envolvida com drogas, e este precisaria de um acompanhamento psicológico com o objetivo de fortalecer a auto-estima e conseqüentemente se livras das drogas.
Fica difícil dizer o que é certo e o que não é, quem é bandido e quem é mocinho, onde está o bem e o mal. Mas não dá para fugir da realidade. DROGA é uma coisa perigosa e muita gente se arrasa por causa dela. O assunto está ai: na TV, nos jornais, na rua, na escola, na casa do lado e, talvez, na sua. Finge que não é com você é um péssimo jeito de se prevenir.
Considerando o tráfico, o número de crimes, problemas de saúde e todas as vidas que são arruinadas pela droga, dá uma imensa vontade de ser radicalmente contra elas. Mas nesses campo é muito difícil ser radical. A distância entre beber um copo de cerveja gelada num dia de calor e morrer de cirrose hepática é enorme. Tão grande quanto a que existe entre fumar maconha uma vez na vida e morrer de overdose. Seria inútil exterminar todas as substâncias que podem ser usadas como droga porque são muitas. E não esqueça que droga é sinônimo de remédio e a mesma coisa que mantém a vida de monte de pessoas pode deixar outras viciadas. Proibir não é a solução. Fingir que o problema não existe ou acontece apenas com os outros resolve muito menos. Diante desse impasse, não vá saindo como quem não tem nada com isso. Viciado não é só gente doida, barra pesada, marginal ou pavorosa Muita gente bonita, elegante e sincera como você acaba se viciando às vezes por brincadeira. As fronteiras entre o certo e o errado são invisíveis e, assim, ninguém sabe mostrar o comportamento ideal a ser adotado. O que se sabe é que as drogas são um risco enorme.
73,9% dos estudantes de escolas públicas de 10 capitais brasileiras já experimentaram algum tipo de drogas.
76% dos portadores do vírus da AIDS entre 11 e 19 anos contraíram a doença por meio das drogas intravenosas.
Já te ofereceram alguma droga? 33% dos entrevistados de 10 a 12 anos, 49% dos de 13 a 15 anos e 67% entre 16 e 18 anos responderam sim.
Como consciências psicológicas, há todo um transtorno comportamental e um prejuízo das atividades como: estudo, trabalho, convivência com as pessoas devido a mudanças de humor. Além do fato que o uso de drogas acarreta, com o tempo, danos às estruturas cerebrais.
A família fica desesperada. Muitas vezes não sabem como lidar com o jovem e há atritos graves entre membros da família. Há uma forte perturbação emocional, o que necessitaria de um trabalho orientado de um profissional. A família teria que fazer um trabalho no sentido de se fortalecer do ponto de vista emocional para com isso poder ajudar a pessoa envolvida com drogas, e este precisaria de um acompanhamento psicológico com o objetivo de fortalecer a auto-estima e conseqüentemente se livras das drogas.
Fica difícil dizer o que é certo e o que não é, quem é bandido e quem é mocinho, onde está o bem e o mal. Mas não dá para fugir da realidade. DROGA é uma coisa perigosa e muita gente se arrasa por causa dela. O assunto está ai: na TV, nos jornais, na rua, na escola, na casa do lado e, talvez, na sua. Finge que não é com você é um péssimo jeito de se prevenir.
Considerando o tráfico, o número de crimes, problemas de saúde e todas as vidas que são arruinadas pela droga, dá uma imensa vontade de ser radicalmente contra elas. Mas nesses campo é muito difícil ser radical. A distância entre beber um copo de cerveja gelada num dia de calor e morrer de cirrose hepática é enorme. Tão grande quanto a que existe entre fumar maconha uma vez na vida e morrer de overdose. Seria inútil exterminar todas as substâncias que podem ser usadas como droga porque são muitas. E não esqueça que droga é sinônimo de remédio e a mesma coisa que mantém a vida de monte de pessoas pode deixar outras viciadas. Proibir não é a solução. Fingir que o problema não existe ou acontece apenas com os outros resolve muito menos. Diante desse impasse, não vá saindo como quem não tem nada com isso. Viciado não é só gente doida, barra pesada, marginal ou pavorosa Muita gente bonita, elegante e sincera como você acaba se viciando às vezes por brincadeira. As fronteiras entre o certo e o errado são invisíveis e, assim, ninguém sabe mostrar o comportamento ideal a ser adotado. O que se sabe é que as drogas são um risco enorme.
73,9% dos estudantes de escolas públicas de 10 capitais brasileiras já experimentaram algum tipo de drogas.
76% dos portadores do vírus da AIDS entre 11 e 19 anos contraíram a doença por meio das drogas intravenosas.
Já te ofereceram alguma droga? 33% dos entrevistados de 10 a 12 anos, 49% dos de 13 a 15 anos e 67% entre 16 e 18 anos responderam sim.
"Comecei fumando uns baseadinhos em festas, tomando umas
bebidinhas. Eu sempre achei que era forte para lidar com as drogas. Então eu
alternava uma época careta, uma época chapado. Para tentar me enganar, eu
tentava trocar a dependência por álcool mas não adiantava. Eu estava sofrendo.
Eu estava fugindo de um problema que vinha desde a adolescência: admitir que a
droga era mais forte que eu. Uma hora me dei conta que ou todo mundo se afasta
de você ou você acaba numa overdose. Três amigos meus morreram, dois de
overdose e outro que injetou na veia pó de mármore comprado como cocaína. Eu
optei pela vida. Estou brigando com unhas e dentes. Eu queria que alguém
tivesse me dito: não tente nem experimentar! Eu achava que careta era otário.
Mas não é nada disso: os malucos é que são otários." C. 34 anos.
Por quê o adolescente se envolve com as drogas? Por quê um jovem de apenas 14 ou 15 anos começa a trilhar o caminho da toxicomania?
Além dos motivos citados acima, há, no caso do uso de drogas, um fator muito importante que é a fuga da realidade. O jovem quando vira adolescente se decepciona, pois nada é como ele pensava, então decide entrar no mundo do tóxico. Viver no mundo real não lhe interessa mais. A irrealidade é seu universo, onde tudo é mais colorido e onde se acha respostas para todos os problemas.
Inquéritos feitos entre jovens mostram que, em sua maioria, foram levados a primeira experiência com tóxicos por curiosidade. Ressaltam também o papel dos amigos que influenciam no consumo das drogas.
"A informação que a televisão, os pais e os educadores passam é de que a droga mata, é uma coisa horrível, deixa dependente. Mas já o amigo do clube, da escola, do condomínio diz que não é nada disso, que é bom e dá segurança. Então o jovem fica curioso, com dúvidas, e resolve experimentar. No dia seguinte, ele vê que não morreu e nem ficou dependente e passa a acreditar no amigo, lógico. Aí mora o perigo... O jovem passa a procurar nas drogas aquilo que não existe. O uso constante poderá torná-lo doente, dependente de doses cada vez maiores e de drogas mais fortes. Isto pode levá-lo até ao suicídio.
Parece que, hoje em dia, as pessoas não têm noção de que as drogas fazem mal e que não é bom usá-las. O jovem precisa de uma cervejinha para bater papo, fumar um "baseado" para ver um show... Ele está sem noção da cobrança que vai vir mais tarde, em função deste uso de drogas."
Tomar uma droga é um substituto para a satisfação que uma atividade bem sucedida traz. Uma visita a qualquer rua à noite, mostra rapidamente que a droga é frequentemente o "prêmio consolação" para muitos jovens insatisfeitos.
Por quê o adolescente se envolve com as drogas? Por quê um jovem de apenas 14 ou 15 anos começa a trilhar o caminho da toxicomania?
Além dos motivos citados acima, há, no caso do uso de drogas, um fator muito importante que é a fuga da realidade. O jovem quando vira adolescente se decepciona, pois nada é como ele pensava, então decide entrar no mundo do tóxico. Viver no mundo real não lhe interessa mais. A irrealidade é seu universo, onde tudo é mais colorido e onde se acha respostas para todos os problemas.
Inquéritos feitos entre jovens mostram que, em sua maioria, foram levados a primeira experiência com tóxicos por curiosidade. Ressaltam também o papel dos amigos que influenciam no consumo das drogas.
"A informação que a televisão, os pais e os educadores passam é de que a droga mata, é uma coisa horrível, deixa dependente. Mas já o amigo do clube, da escola, do condomínio diz que não é nada disso, que é bom e dá segurança. Então o jovem fica curioso, com dúvidas, e resolve experimentar. No dia seguinte, ele vê que não morreu e nem ficou dependente e passa a acreditar no amigo, lógico. Aí mora o perigo... O jovem passa a procurar nas drogas aquilo que não existe. O uso constante poderá torná-lo doente, dependente de doses cada vez maiores e de drogas mais fortes. Isto pode levá-lo até ao suicídio.
Parece que, hoje em dia, as pessoas não têm noção de que as drogas fazem mal e que não é bom usá-las. O jovem precisa de uma cervejinha para bater papo, fumar um "baseado" para ver um show... Ele está sem noção da cobrança que vai vir mais tarde, em função deste uso de drogas."
Tomar uma droga é um substituto para a satisfação que uma atividade bem sucedida traz. Uma visita a qualquer rua à noite, mostra rapidamente que a droga é frequentemente o "prêmio consolação" para muitos jovens insatisfeitos.
Algumas das doenças
causadas pelo uso das drogas são:
AIDS : Doença incurável que se pega
através do contato direto com o sangue do indivíduo contaminado, como ao
partilhar seringas ou no contato íntimo desprotegido.
Doenças venéreas: Com o uso das
drogas, o indivíduo não se lembra de usar o preservativo e pode ser infectado
com doenças como gonorreia e sífilis, por exemplo.
Endocardite infeciosa: As drogas
injetáveis podem levar micro-organismos que infectam as válvulas cardíacas
prejudicando seu funcionamento. Além disso, pode aumentar o tamanho do coração,
dificultando a passagem de sangue gerando outras complicações. Enfisema
Pulmonar: Causado pela presença de pequenas partículas de pó que se
instalam nos alvéolos e que dificultam a troca gasosa.
Desnutrição: O uso de drogas
compromete o sistema que regula a fome e o indivíduo deixa de comer, ficando desnutrido. Comprometimento
cerebral: O uso de drogas pode causar lesões permanentes no cérebro e
comprometer todo o estado de saúde do usuário.
Confira outras complicações típicas de usuários de drogas:
Cirrose e câncer no fígado: Diagnosticadas principalmente nos usuários que consomem grandes quantidades de bebidas alcoólicas.
Confira outras complicações típicas de usuários de drogas:
Cirrose e câncer no fígado: Diagnosticadas principalmente nos usuários que consomem grandes quantidades de bebidas alcoólicas.
Insuficiência renal: Devido ao acúmulo
de toxinas no sangue, os rins ficam sobrecarregados e deixam de filtrar o
sangue corretamente, gerando a doença.
Distúrbios
comportamentais: Depressão, euforia, perda do sentido da realidade e outras. O uso de
drogas é proibido por lei e passível de pena, como pagamento de fiança ou
prisão, dependendo da gravidade da situação. Existem muitas outras doenças que
podem ser geradas pelo uso das drogas. A sua gravidade vai depender da
quantidade de droga ingerida. Por ser uma substância viciante, o usuário sente
a necessidade de consumir quantidades cada vez maiores de drogas para obter os
mesmo resultados que tinha no início do consumo. Devido a este fator, as
doenças começam a manifestar-se após alguns meses do uso das drogas. Os efeitos
das drogas podem ser observados em todo o organismo. Elas afetam o sistema
nervoso central, causando diversas doenças e também afetam negativamente a
sociedade. As drogas ilícitas são classificadas de acordo com seus efeitos,
sendo:
Depressoras do
sistema nervoso: Por diminuir o estímulo nervoso e a reação entre as células. Exemplos:
álcool, morfina e a heroína. Deixam o indivíduo mais lento.
Estimulantes: Que aumentam os
estímulos nervosos e deixam o indivíduo mais eufórico. Exemplos: a cocaína e as
anfetaminas.
Efeito alucinógeno: Que provocam
sensações falsamente agradáveis. Exemplos: a maconha e o LSD.
Quando consumidas, as drogas causam
dependência, lapso na memória, falta de sono, falta de apetite e uma série de
outras complicações que afetam o sistema respiratório, digestivo e
circulatório.
Se o indivíduo não conseguir parar de
consumir drogas, maiores serão as chances de ele morrer devido às complicações
típicas de seu consumo.
As complicações típicas dos usuários de drogas são:
- Lesão no estômago, como
úlceras e gastrites;
- Lesão nas artérias e vasos
sanguíneos, devido as constantes injeções para uso da droga injetáveis;
- Problemas pulmonares, como
enfisema pulmonar, devido ao pó presente nos pulmões;
- Sangramento nasal;
- Lesões no cérebro, devido ao
uso prolongado de substâncias químicas que agridem os neurônios;
- Lesões na pele causadas pelo
envelhecimento precoce;
- Infecções sanguíneas;
- Lesão no fígado;
- Complicações cardíacas;
- DSTs, como hepatite e HPV;
- Aids, por partilhar seringas e/ou pelo contato íntimo desprotegido;
- Desnutrição grave causada pela anorexia e/ou bulimia;
Estado de euforia e depressão.
As complicações variam de acordo com a
droga utilizada pelo indivíduo. As que são inaladas causam problemas graves de
saúde nos pulmões e as que são injetadas na corrente sanguínea, ou ingeridas,
podem causar infecções que afetam todo o organismo.
Essas lesões costumam aparecer após o uso prolongado das drogas. Algumas
lesões podem ser curadas apenas se o indivíduo deixar de consumir drogas.
A maior parte dos consumidores de
drogas de longa data morre de overdose ou suicídio.
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