Localização
O Estado de Israel, em sua área total de 27 800 km , é
descrito dentro das linhas de cessar-fogo
e do autogoverno da palestina De forma
alongada e estreita, tem em seu comprimento 470 km , e em sua
largura máxima, 135 km .
Suas fronteiras estão entre o Líbano,
a Síria, a Jordânia, o Egito e o mar Mediterrâneo Dividido em quatro regiões
geográficas - três faixas paralelas e uma grande área árida - tem em sua
planície costeira do Mediterrâneo, os sítios mais férteis, que avançam em um
total de quarenta quilômetros para o interior do país. O nordeste nasce suas
cadeias de montanhas, onde se localiza ainda o Planalto de Golan, formado por
rochas de basalto, resultantes de erupções vulcânicas, que beiram o Vale do Hula Seguindo a cadeia rochosa,
localizam-se as montanhas da Galileia,
compostas de rocha calcária branda
e dolomita, que atingem até 1
200m de altura.
Acompanhando as cadeias montanhosas seguem córregos que
mantém a região verde por todo o ano. Entre as montanhas da Galileia e da Samaria, encontra-se o vale de Jizreel, dita a região mais
agrícola de Israel. Seguindo a cadeia rochosa para o sul, vê-se o Neguev, que compõe quase a metade do
território. Adiante, esta área torna-se mais árida, composta por planícies de
arenito em cumes de pedras, crateras, platôs, montanhas ainda mais altas e três
crateras erosivas, cuja maior mede 35 km de comprimento, de clima seco.
Próximo a Eilat e ao Mar
vermelho, a paisagem apresenta agudas elevações compostas por granito cinza e
vermelho e arenito. Ao oriente, percebe-se a Fenda
Sírio-Africana, divisora da crosta terrestre. Ao contrário do sul semiárido, o
oriente é sua área setentrional e fértil, além de ser atravessado de norte a
sul pelo rio Jordão, que possui
um total de trezentos quilômetros. Este rio, nascido de neves do Monte Hermon derretidas no verão,
atravessa o Vale do Hula, e o Mar
da Galileia, o maior reservatório de água potável do país situado entre as
montanhas e o Planalto de Golan, e desemboca no Mar Morto, o ponto mais baixo da
superfície terrestre. Apesar de cheio durante a estação das chuvas, é um rio raso
e estreito. Ao sul do Mar Morto, encontra-se o Aravá chamada savana de Israel, que se
estende até o golfo de clima subtropical e águas
profundas, com recifes de corais e uma variada fauna marinha.
Religião
A afiliação religiosa
dos judeus israelitas varia muito: 55 por cento dizem que são "tradicionais",
enquanto 20 por cento consideram-se "judeus seculares", 17 por cento
definem-se como "sionistas religiosos"; os finais 8 por cento definem-se
como "judeus haredi ".
Perfazendo até 16,2
por cento da população, os muçulmanos constituem a maior minoria
religiosa de Israel. Dos cidadãos árabes de Israel, que representam 19,8
por cento da população, mais de quatro quintos (82,6 por cento) são muçulmanos.
Dos restantes árabes israelenses, 8,8 por cento são cristãos e 8,4
por cento são drusos. Membros de muitos outros grupos religiosos,
incluindo budistas e hindus, mantêm presença em Israel, embora
em menor número. Os cristãos totalizam 2,1% da população de Israel e são
constituídos de árabes cristãos e judeus messiânicos.
A cidade de Jerusalém é
um lugar sagrado para Judeus, muçulmanos e cristãos, pois
sedia lugares que são fundamentais para suas crenças religiosas, como o Muro
das lamentações, o Monte do Templo, a Mesquita de Al-aqsa e
a Igreja do Santo Sepulcro. Outros monumentos religiosos de importância
estão localizados na Cisjordânia, entre eles o local do nascimento de
Jesus, a tumba de Raquel em Belém e a Caverna dos
Patriarcas, em Hebron. O centro administrativo da Fé Bahá’í e do santuário
de báb estão localizadas no centro mundial Bahá’í em Haifa e
do líder da fé, enterrado no Acre. Não existe uma comunidade Bahá’í em
Israel, embora seja um destino de peregrinações. Pessoas que seguem a Fé Baha'i
em Israel não ensinam a sua fé a israelenses seguindo uma política rigorosa. Israel
figura entre os dez países com maior número de ateus ou agnósticos,
e, com um total de 25,6 por cento da população declarando-se ateísta, fica na
quarta posição por países com maior proporção de ateístas no mundo.
A grande maioria das
pessoas seculares em Israel é de etnia judaica. Muitos judeus respeitam os
feriados religiosos como algo comum, uma data estabelecida pelo governo, não
são como seus país ou avós, que tinham fé na religião, afinal este era o legado
de séculos passado de geração a geração, elo que unia o povo judeu e dava a ele
um sentido de pertença a uma mesma comunidade. Hoje, os sabras já não
sentem tanto a necessidade de seguir preceitos religiosos. Mesmo que entre os
árabes haja também alguns indivíduos ateus ou não religiosos, é mais comum
entre os árabes de Israel, como um todo, encontrar pessoas bastante ligadas à
religião, sejam elas cristãs ou muçulmanas, especialmente entre esses últimos.
Embora as religiões, tanto o judaísmo quanto o islã, sejam responsáveis por uma
boa do conflito árabe-israelense (por exemplo, na questão de
Jerusalém), a fé religiosa não é mais determinante na vida das pessoas, pelo
menos para a maior parte dos judeus, que estão cada vez mais seculares (à
exceção dos haredim). Os judeus laicos continuam a compartilhar um
sentimento de identidade e a crença num destino comum, porém não mais é a fé
que determina esse destino. Ainda assim, preocupa a radicalização de uma parcela
dos líderes religiosos que têm bastante influência na política nacional. Há certo
medo da sociedade em geral de que o laicismo deixe de contar com o apoio dos
políticos, com um aumento do poder dos ultra ortodoxos.
Países inimigos
Líbano,
Síria, Arábia Saudita, Iraque, Irã e Iêmen são considerados países inimigos.
Presidente iraniano faz um discurso
pesado contra Israel
Palavras do presidente iraniano, Mahmoud
Ahmadinejad, durante seu discurso na Universidade de Teerã:
"A própria existência de Israel é uma afronta
à humanidade e, portanto, este Estado deve ser eliminado" "O
regime sionista e os próprios sionistas são o nosso câncer" "Vocês
querem um novo Médio Oriente? Nós também, mas no novo Oriente Médio ... não
haverá nenhum vestígio da presença americana e dos sionistas"
Ele voltou a pedir a união dos
muçulmanos para frustrar o apoio ocidental a Israel, que descreveu como um
"tumor cancerígeno" por sua ocupação de terras palestinas. Este
discurso do presidente iraniano foi pronunciado no momento da celebração do Al-Quds
Day no Irã, um dia de solidariedade com a luta entre palestinos e
israelenses, e se tornou uma das críticas mais duras dirigidas contra Israel
nos últimos anos. Milhares de iranianos gritaram "Morte à América,
morte a Israel" durante protestos organizados pelo governo.
Líder
de Hezbollah libanês ameaça tornar a vida de Israelenses um inferno
O chefe da ala libanesa do movimento xiita Hezbollah, Hassan Nasrallah, advertiu Israel sobre a possibilidade de tornar a vida dos cidadãos do país um inferno, no caso de um ataque de Israel contra o Irã. Segundo Nasrallah, seu movimento pode atacar os exércitos israelenses e civis. Recentemente, em Israel reforçaram-se as posições de partidários de emprego de forças na resolução de conflito com o Irã, o que poderia provocar um conflito com Hezbollah, abertamente apoiado por Teerã.
O chefe da ala libanesa do movimento xiita Hezbollah, Hassan Nasrallah, advertiu Israel sobre a possibilidade de tornar a vida dos cidadãos do país um inferno, no caso de um ataque de Israel contra o Irã. Segundo Nasrallah, seu movimento pode atacar os exércitos israelenses e civis. Recentemente, em Israel reforçaram-se as posições de partidários de emprego de forças na resolução de conflito com o Irã, o que poderia provocar um conflito com Hezbollah, abertamente apoiado por Teerã.
A situação é critica para os cristãos em vários lugares do mundo.
Em pleno fim do século XX, aconteceram verdadeiros massacres em nome da fé na Indonésia e Nigéria. Mas há muitos outros lugares em que milhares de pessoas têm os seus direitos violados e são impedidas, totalmente ou em parte, de praticar a sua escolha religiosa com liberdade. Elas vivem em constante pressão do governo, da sociedade e da família. Superam os seus limites para continuar vivas, para trabalhar ou ter acesso à escola, para realizar os seus cultos sem impedimentos e exercer a sua fé sem se preocupar com a polícia.
O problema está se espalhando pelo mundo rapidamente. O aumento da perseguição é um sinal para os cristãos ficarem em alerta. Você sabia que países como Coreia do Norte e Arábia Saudita não permitem a posse de materiais religiosos cristãos? Quem viola a lei vai para a prisão e pode até ser executado.
No Sudão, milhares de cristãos foram massacrados, e o governo fundamentalista fez muito pouco para protege-los. No Iraque, os cristãos não têm uma milícia própria para defender-se das facções sunitas e xiitas e há um número crescente de cristãos sendo sequestrados. No Paquistão, vários também já foram assassinados. No Turcomenistão, Uzbequistão e Tadjiquistão os fiéis da Igreja Ortodoxa russa são, com frequência, mal vistos: nessas três repúblicas da ex-União Soviética, os pregadores muçulmanos “sob a influência de Al Qaeda”, apresentam os cristãos como seguidores de uma religião associada estritamente ao diado e ao colonialismo ocidental e pedem que sejam expulsos”
Em pleno fim do século XX, aconteceram verdadeiros massacres em nome da fé na Indonésia e Nigéria. Mas há muitos outros lugares em que milhares de pessoas têm os seus direitos violados e são impedidas, totalmente ou em parte, de praticar a sua escolha religiosa com liberdade. Elas vivem em constante pressão do governo, da sociedade e da família. Superam os seus limites para continuar vivas, para trabalhar ou ter acesso à escola, para realizar os seus cultos sem impedimentos e exercer a sua fé sem se preocupar com a polícia.
O problema está se espalhando pelo mundo rapidamente. O aumento da perseguição é um sinal para os cristãos ficarem em alerta. Você sabia que países como Coreia do Norte e Arábia Saudita não permitem a posse de materiais religiosos cristãos? Quem viola a lei vai para a prisão e pode até ser executado.
No Sudão, milhares de cristãos foram massacrados, e o governo fundamentalista fez muito pouco para protege-los. No Iraque, os cristãos não têm uma milícia própria para defender-se das facções sunitas e xiitas e há um número crescente de cristãos sendo sequestrados. No Paquistão, vários também já foram assassinados. No Turcomenistão, Uzbequistão e Tadjiquistão os fiéis da Igreja Ortodoxa russa são, com frequência, mal vistos: nessas três repúblicas da ex-União Soviética, os pregadores muçulmanos “sob a influência de Al Qaeda”, apresentam os cristãos como seguidores de uma religião associada estritamente ao diado e ao colonialismo ocidental e pedem que sejam expulsos”
A Coréia do Norte, China, Etiópia, Nigéria e Uganda são outros países onde os cristãos são perseguidos. A Coréia do Norte teria enviado cerca de 50 mil cristãos para campos de trabalhos forçados, por causa da sua fé, enquanto que na China, cerca de 40 mil pessoas enfrentaram a mesma situação.
Postar um comentário