A importância de ter uma boca saudável
Ter uma boca saudável é essencial para a nossa saúde em
geral. porque os problemas na boca originam dores
insuportáveis, e com isso condicionam a nossa alimentação e o nosso bem estar
psicológico, porque uma pessoa com dores, fica facilmente
irritadiça. Depois más formas na boca e crescimentos irregulares da dentição,
podem originar dores de cabeça fortes, desfigurações faciais e até mesmo
provocar efeitos negativos em toda face, incluído o nosso sentido de olfato e
audição indiretamente.
LEIA SOBRE ALGUMAS DOENÇAS BUCAIS
Afta:
A afta é
uma ulceração (ferida) na mucosa bucal, com incidência normalmente isolada,
porém com recorrência múltipla em alguns casos, principalmente em decorrência a
estomatites, sendo de 30 a 40 % dos pacientes manifestando histórico familiar.
Caracteriza-se por erosões dolorosas na superfície interna da cavidade oral, causando lesão aberta no tecido epitelial, atingindo o tecido conjuntivo, expondo terminações nervosas, desencadeando um processo inflamatório de intensidade leve ou moderada e crônica, se não tratada.
Normalmente o seu ciclo inicia-se com sensações locais de formigamento, irritação e incômodo na mucosa bucal, evoluindo para um ponto avermelhado que com o tempo torna-se esbranquiçado (situação amadurecida). A partir desse estágio surge então uma ferida central com cicatrização rápida, durando em torno de 5 a 7 dias sem qualquer tratamento, ou variando conforme a causa, persistindo de 10 a 15 dias, necessitando de avaliação especializada.
Entre as causas que implicam o aparecimento da afta estão: estresse emocional, fadiga, alterações hormonais (menstruação), traumas como mordidas acidentais, distúrbios gástricos ou intestinais, perda repentina de peso, alergia a alimentos e deficiência de vitaminas ou carência de sais minerais (ferro).
O tratamento é realizado com base em antibiótico, mesmo o problema não tendo relação alguma com microrganismos (bactérias e fungos), contudo envolvendo considerações específicas conforme identificação da causa, sendo mediante prescrição médica, o uso de esteroides se estabelecido o agravo.
Caracteriza-se por erosões dolorosas na superfície interna da cavidade oral, causando lesão aberta no tecido epitelial, atingindo o tecido conjuntivo, expondo terminações nervosas, desencadeando um processo inflamatório de intensidade leve ou moderada e crônica, se não tratada.
Normalmente o seu ciclo inicia-se com sensações locais de formigamento, irritação e incômodo na mucosa bucal, evoluindo para um ponto avermelhado que com o tempo torna-se esbranquiçado (situação amadurecida). A partir desse estágio surge então uma ferida central com cicatrização rápida, durando em torno de 5 a 7 dias sem qualquer tratamento, ou variando conforme a causa, persistindo de 10 a 15 dias, necessitando de avaliação especializada.
Entre as causas que implicam o aparecimento da afta estão: estresse emocional, fadiga, alterações hormonais (menstruação), traumas como mordidas acidentais, distúrbios gástricos ou intestinais, perda repentina de peso, alergia a alimentos e deficiência de vitaminas ou carência de sais minerais (ferro).
O tratamento é realizado com base em antibiótico, mesmo o problema não tendo relação alguma com microrganismos (bactérias e fungos), contudo envolvendo considerações específicas conforme identificação da causa, sendo mediante prescrição médica, o uso de esteroides se estabelecido o agravo.
Alveolite:
É a
infecção ou a inflamação do alvéolo, que é a parte do osso mandibular ou
maxilar onde se aloja o dente. Esta doença também é conhecida como Osteíte
pós-operatória. Os tipos de alveolite são a seca e a purulenta (com pus); Na
seca devido à ausência de coágulo de sangue após a extração do dente,
normalmente de difícil manobra cirúrgica, ou quando há fratura durante o ato, o
alvéolo fica “seco”. Já na purulenta acontece, quase sempre, posterior à
alveolite seca devido à infecção do alvéolo, com produção de secreção
purulenta.
A
alveolite purulenta deixa um odor muito forte devido à presença do pus. A
alveolite seca dói muito porque as terminações nervosas do alvéolo ficam
expostas, a simples passagem do ar aspirado já é suficiente para causar muita
dor.
Na
alveolite purulenta, é preciso eliminar os efeitos da infecção ingerindo
antibióticos especificamente indicados para o caso, bem como fazer bochecho com
medicamentos que contenha malva ou com a própria erva, para acelerar a
recuperação e diminuir o odor causado pela fermentação de detritos e da
presença de pus. Na alveolite seca, a primeira providência do paciente será de
usar analgésico, respeitando as características de cada pessoa e suas
limitações medicamentosas. O dentista pode fazer uma manobra para isolar o
interior do alvéolo do meio bucal, impedindo a entrada de detritos alimentares
e a consequente fermentação.
Ameloblastoma:
É um tumor benigno que possui componentes do epitélio
odontogênico. Seu crescimento é lento com invasão significativa e não causador
de metástases.
Seu reaparecimento é frequente
em alguns casos e pode gerar uma grave destruição óssea. Pode ser:
• Ameloblastoma Intra-óssea Multicístico, pode ocorrer em qualquer
idade sendo mais comum entre 30 e 70 anos. Localiza-se na mandíbula provocando
o alargamento das corticais ósseas e a reabsorção radicular.
Ameloblastoma Unicístico ocorre em pacientes com
20 anos em média e ficam localizados na mandíbula associado a coroa de um
dente. Pode se observar epitélos odontogênicos com células colunares polarizadas
invertidamente e com núcleo hipercromático. Seu reaparecimento é menos
freqüente e seu tratamento é feito por curetagem.
• Ameloblastoma Periférico é o mais comum originado de restos
epiteliais ontogênicos abaixo da mucosa. Ocorre em pacientes de meia idade com
baixo risco de reaparecimento.
Cárie:
A Cárie é
uma descalcificação de uma parte do dente provocada por ácidos orgânicos.
A cárie é considerada uma doença infecto-contagiosa degenerativa, seu principal agente etiológico é o Streptococcus mutans.
Os ácidos orgânicos (lático, acético, butílicos, propiônico e outros) são produzidos pela combinação da saliva e das enzimas bacterianas que agem sobre os carboidratos presentes em alguns alimentos que comemos, estes ácidos são formados através do processo de fermentação e atacam o esmalte, a dentina a polpa e certas vezes a parte branca do dente corroendo e provocando a cárie e a inflamação da gengiva.
Os doces possuem grandes quantidades de carboidrato e são os principais alimentos que ajudam no aumento da cárie.
A cárie é considerada uma doença infecto-contagiosa degenerativa, seu principal agente etiológico é o Streptococcus mutans.
Os ácidos orgânicos (lático, acético, butílicos, propiônico e outros) são produzidos pela combinação da saliva e das enzimas bacterianas que agem sobre os carboidratos presentes em alguns alimentos que comemos, estes ácidos são formados através do processo de fermentação e atacam o esmalte, a dentina a polpa e certas vezes a parte branca do dente corroendo e provocando a cárie e a inflamação da gengiva.
Os doces possuem grandes quantidades de carboidrato e são os principais alimentos que ajudam no aumento da cárie.
A cárie
precisa ser retirada, para isso o dentista remove o tecido cariado preenchendo
a cavidade (o pequeno “buraco”) com uma resina composta ou algum material como
o amálgama de prata, o dente cariado pode ser perdido se não tratado a tempo.
Previna-se
Usar o fio dental após qualquer refeição, principalmente antes
de dormir. O fio dental consegue retirar restos de comida e placas bacterianas
onde a escova de dente muitas vezes não chega;
- Escove os dentes após qualquer refeição, massageando a gengiva. Use cremes dentais com flúor;
- Coma alimentos ricos em fibras, como cenoura, maçã, pepino, rabanete e verduras em geral, pois elas estimulam a salivação e contribuem para a diminuição da acidez da boca.
- Evite escovar os dentes após o consumo de refrigerantes, a maioria dos refrigerantes amolecem os dentes, espere no mínimo 15 minutos para poder escová-los.
- Não beba muito refrigerante, pois eles agridem os dentes.
- Visite seu dentista regularmente, o recomendável é visitá-lo a cada seis meses.
- Escove os dentes após qualquer refeição, massageando a gengiva. Use cremes dentais com flúor;
- Coma alimentos ricos em fibras, como cenoura, maçã, pepino, rabanete e verduras em geral, pois elas estimulam a salivação e contribuem para a diminuição da acidez da boca.
- Evite escovar os dentes após o consumo de refrigerantes, a maioria dos refrigerantes amolecem os dentes, espere no mínimo 15 minutos para poder escová-los.
- Não beba muito refrigerante, pois eles agridem os dentes.
- Visite seu dentista regularmente, o recomendável é visitá-lo a cada seis meses.
Você Sabia?:
O estresse pode
prejudicar seus dentes
Todo mundo já ouviu falar que a boca é o cartão de visita
pessoal, o sorriso de uma pessoa pode levá-la a ser considera de boa aparência
ou de aparência mais ou menos, em especial se estiver faltando um dente, ou se
o mesmo estiver amarelado. Toda a parte da boca é avaliada nos quesitos
aparência e saúde bucal. É importante sempre manter os cuidados básicos de
higiene bucal, associados a consultas periódicas ao médico. Mas se engana quem
pensa que essas medidas livram a boca de certos inconvenientes.
Os dentistas estão cada
vez mais convencidos de que a saúde bucal também é ligada ao estresse
emocional, ou seja, que emoções muito fortes podem resultar em problemas
bucais, entre eles o surgimento de aftas, gengivite, bruxismo, cárie, tártaro e
o mau hálito. Pois cada tipo de emoções faz com que ocorra a liberação de
algumas substâncias, as quais provocam os problemas bucais. O estresse
emocional causa reações capazes de perturbar a homeostase orgânica (propriedade
autorreguladora do organismo e que mantém o estado de equilíbrio do corpo).
Quando encontramos
estressados, o volume de saliva diminui e os compostos de enxofre aumentam,
resultando no mau hálito. Mas não são somente as situações de ansiedade e/ou de
problemas familiares que ocasionam esses problemas na boca, as notícias boas
também fazem parte dos vilões bucais, quando se recebe uma boa notícia ocorre a
liberação de hormônios, como adrenalina, noradrenalina e acetilcolina, etc. Os
quais alteram perigosamente a quantidade e a qualidade de saliva. Muitos
estudos estão sendo realizados para se fazer um parâmetro exato dos danos
causados na boca pelo estresse emocional.
Placa bacteriana:
Placa bacteriana é
uma película pegajosa e incolor, formada por açúcares e bactérias, que se forma
sobre os dentes. Por termos bactérias presentes a todo instante na nossa boca,
é impossível após uma refeição e sem a devida limpeza não sentir uma camada
sobre os dentes. As
bactérias aproveitam os restos de alimentos, que permanecem sobre os dentes e saliva,
e retiram deles os nutrientes que precisam para se desenvolver. A placa, por
sua vez, libera um ácido que ataca o dente deixando-o sem proteção e de fácil
acesso à carie.
Para evitar a placa bacteriana é necessário usar fio dental, para remover a sujeira que a escova não alcança, e sempre escovar os dentes após uma refeição. Se a placa não for retirada, ela irrita a gengiva, causa inflamação, inchaço, sangramento e até gengivite.
Para evitar a placa bacteriana é necessário usar fio dental, para remover a sujeira que a escova não alcança, e sempre escovar os dentes após uma refeição. Se a placa não for retirada, ela irrita a gengiva, causa inflamação, inchaço, sangramento e até gengivite.
Pulpite:
É a inflamação da polpa dentária, tem como causa a evolução da
cárie dentária, que, depois de atingir o esmalte, invade a dentina até chegar à
polpa do dente. Há basicamente dois tipos de pulpite, a aguda e a crônica.
Pulpite aguda: a causa dela é a seqüência natural da evolução da
cárie ampla numa das faces do dente ou junto a uma restauração que não está
perfeitamente adaptada.
Pulpite crônica: a cárie dentária pode passar para esta fase diretamente, sem agudizar, e raramente há ocorrência de dores.
Tratamento: não existe alternativa conservadora para o paciente, ou executa o tratamento do canal do dente ou providencia a sua remoção.
Pulpite crônica: a cárie dentária pode passar para esta fase diretamente, sem agudizar, e raramente há ocorrência de dores.
Tratamento: não existe alternativa conservadora para o paciente, ou executa o tratamento do canal do dente ou providencia a sua remoção.
Tartaro:
O tártaro ocorre quando a placa (que é o acúmulo de bactérias
sobre o dente) não é retirada e acaba calcificando, ou seja, endurecendo.
Além disso, ele também pode se formar sob a gengiva e irritar os
tecidos gengivais. O tártaro dá à placa bacteriana espaço maior e propício para
o seu crescimento, o que pode ocasionar. A forma mais eficaz de combatê-lo é a
escovação diária, após as refeições, e o uso do fio dental.
É de extrema importância não deixar a placa se calcificar. Se isso acontece, o tártaro se forma e fica impossível removê-lo apenas com a higienização. Somente um dentista é capacitado para removê-lo. mas mais sérios como as cáries e a gengivite.
É de extrema importância não deixar a placa se calcificar. Se isso acontece, o tártaro se forma e fica impossível removê-lo apenas com a higienização. Somente um dentista é capacitado para removê-lo. mas mais sérios como as cáries e a gengivite.
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